“Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco”. ITess.5.16-18
“Tenho um par de sapatos gastos, meu relógio parou, levei o carro ao mecânico”
.Sapatos... Quantos não têm nem um par! E quantos que para irem de um bairro ao outro da cidade, fazem-no a pé.
Quanto ao relógio... Olhando o que estragou ou envelheceu em nossas mãos, por que não aproveitamos para lembrar-nos de que muita gente boa nunca tocou nestas mesmas coisas?Outro nível de reflexão: Sapatos gastos? Então tenho pés para usá-los. E os pés que tenho ainda suportam calçados. Esta não é a realidade de muitos.
Carro no concerto? Se fui eu quem o levei ao mecânico, ainda estou dirigindo. O mecânico não faz de graça o trabalho, o que atesta que recebi dinheiro para pagar. Muita gente não pode dirigir por limitações físicas. Outros não têm carro... E outros não têm dinheiro algum. Relógio? Estou vivo e divido o meu tempo em horas. Que eu jamais sinta como o criador do tempo. O tempo é um dom de Deus. Que eu dependa da direção dele para bem utilizar as horas. Mas, voltando ao relógio que estragou... Se o usava no pulso, posso lembrar-me dos que o perderam. Falo do pulso! Se no bolso, quantas calças tenho?
Mais umas reflexões sobre o relógio: Tenho vistas para olhar as horas. Devo agradecer a Deus por elas. Se as perdi, posso lembrar-me dos que nasceram cegos.
Pois bem, a segunda frase do texto pode ser vista como um compartilhar das necessidades mas ela serve, também, como uma ponte para uma reflexão sobre o favor de Deus para quem nada merece. Se alguém quer buscar razões para louvar a Deus, basta dar uma olhada ao redor. E que ele olhe também para aquelas coisas que estão estragadas em casa. O coração do que louva não vive em circunstâncias superiores aos dos demais mortais. Ele tem um olhar superior em relação a elas. E ele dá graças por tudo.
Moisés Suriba - missionário na África
“Tenho um par de sapatos gastos, meu relógio parou, levei o carro ao mecânico”
.Sapatos... Quantos não têm nem um par! E quantos que para irem de um bairro ao outro da cidade, fazem-no a pé.
Quanto ao relógio... Olhando o que estragou ou envelheceu em nossas mãos, por que não aproveitamos para lembrar-nos de que muita gente boa nunca tocou nestas mesmas coisas?Outro nível de reflexão: Sapatos gastos? Então tenho pés para usá-los. E os pés que tenho ainda suportam calçados. Esta não é a realidade de muitos.
Carro no concerto? Se fui eu quem o levei ao mecânico, ainda estou dirigindo. O mecânico não faz de graça o trabalho, o que atesta que recebi dinheiro para pagar. Muita gente não pode dirigir por limitações físicas. Outros não têm carro... E outros não têm dinheiro algum. Relógio? Estou vivo e divido o meu tempo em horas. Que eu jamais sinta como o criador do tempo. O tempo é um dom de Deus. Que eu dependa da direção dele para bem utilizar as horas. Mas, voltando ao relógio que estragou... Se o usava no pulso, posso lembrar-me dos que o perderam. Falo do pulso! Se no bolso, quantas calças tenho?
Mais umas reflexões sobre o relógio: Tenho vistas para olhar as horas. Devo agradecer a Deus por elas. Se as perdi, posso lembrar-me dos que nasceram cegos.
Pois bem, a segunda frase do texto pode ser vista como um compartilhar das necessidades mas ela serve, também, como uma ponte para uma reflexão sobre o favor de Deus para quem nada merece. Se alguém quer buscar razões para louvar a Deus, basta dar uma olhada ao redor. E que ele olhe também para aquelas coisas que estão estragadas em casa. O coração do que louva não vive em circunstâncias superiores aos dos demais mortais. Ele tem um olhar superior em relação a elas. E ele dá graças por tudo.
Moisés Suriba - missionário na África
