Frase do dia.
Bem vindos ao Brasil.(Família Vieira)
A região amazônica é cortada por dezenas de rios, centenas de riachos e igarapés que abrigam cerca de trinta e três mil comunidades ribeirinhas onde não tem nem uma igreja evangélica.Há um início de esforço missionário para atender esta população, porém menos de 1% foi atingida. Os ribeirinhos dependem do rio para suprir quase todas as suas necessidades básicas. Poucas comunidades têm apoio do Estado, por isso, várias não possuem posto de saúde e escola, quase a totalidade não tem qualquer tipo de saneamento. A atividade de subsistência se compõe da pesca, cultivo da mandioca e produtos da floresta.
Um ato de amor
Gente que faz.
que tem sido um grande amigo e incentivador deste Projeto,
Cresci com todo ensinamento cristão na minha casa e um dos destaques é dois amar ao próximo, e respeito ao mais velho.
Crescemos nesta base cristã, muito bonita, mas crescendo faltava algo... uma experiência mais intima com o Espírito Santo.Algo que mudou minha conduta de servir a Cristo. A partir dai surgiu um amor incondicional a esse Deus invisível mas real.
A partir dessa experiência comecei a aprofundar melhor e deixar que o Senhor reinasse na minha vida como esta escrito na bíblia :
Que não viva mais eu mas Cristo viva em mim....ai começou meu envolvimento na mocidade, ser mais prestativo com a comunidade através da igreja então começou meu envolvimento com missões onde amei por completo esse legado de Jesus para cada um de nós que nasceu de novo.
Tenho uma família linda minha esposa (Mileni) e dois filhos ( Pedro Lucas e Julia) uma alegria tremenda por este privilégio de ter uma família.
UMA HISTÓRIA DE AMOR E PERSEVERANÇA
1992 - Implantação da Comunidade Deus por nós. Atualmente uma pequena vila com 11 casas e 44 pessoas.
1994 - Construção do casco.
1994 - Dedicação de tempo integral para o Projeto Ribeirinho.
1996 - Implantação do trabalho no Igarapé Açu. Saíamos, eu e minha esposa em uma pequena enbarcarção conhecida em nossa região de "casco" para evangelizar.
1998 - Retomada a construção do barco. Precisávamos de recursos para terminar o barco. Não foi nada fácil.
2000 -Término da construção do barco. Graças a Deus, mesmo diante das dificuldades conseguimos concluir a construção do barco. Foi um ano de grande vitória.
2004 -Reforma do barco. Neste ano precisamos fazer a primeira reforma de nosso barco.
2008 - Reforma do barco. Essa reforma foi mais ampla. Não foi nada fácil. Praticamente o barco foi refeito, mas para glória de Deus conseguimos concluir.
Nesses períodos realizamos algumas obras importantes:
06 Cirurgias.(Hérnea,Útero,Cesária,amídala)
123 Atendimentos incluindo: Hospedagem, transporte, e exames de laboratoriais.
ASSISTÊNCIA SOCIAL
Doações:
Calçados.
Enxovais completo para bebês.
Cestas básicas.
Brinquedos.
Leite em pó.
Material de construção.
Remédios.
Material escolar.
EVANGELISMO
Evangelismo com oito equipes de missionários.(Brasileiros e americanos)
Evangelismo de casa em casa.
Criando um legado duradouro
Que investimento todo ser humano precisa fazer para deixar um legado duradouro? A dura realidade que muitas vezes enfrentamos mascara o fato de que muito do que nos esforçamos para construir não vai durar. Tenho observado pessoas que, no final de sua vida, vêem seus castelos construídos na areia ruírem. Muitas trabalham sem parar, sem reservar tempo para si, a família, os amigos e Deus; viveram isoladas e em um ritmo acelerado.
Se você tivesse apenas um mês para viver, talvez fizesse algumas mudanças para aperfeiçoar o que construiu. O melhor mesmo, porém, seria contribuir para seu legado todos os dias, durante muitos meses e anos, para que tudo pelo que trabalhou seja eterno. Mas a única maneira de criar essa herança duradoura é empregar seus recursos mais valiosos nas áreas que oferecem maior retorno: as pessoas.
Nossos relacionamentos são o único investimento que não pode ser destruído por um incêndio ou um desastre natural, nem ser perdido na bolsa de valores. Se realmente quisermos deixar um legado que o tempo não possa apagar, teremos de inspecionar o local onde está sendo construída nossa vida: sobre a rocha, que é Jesus Cristo, ou sobre a areia. (Mt 7.24,25)
O primeiro aspecto dessa inspeção deve ser o teste da influência. Para deixar um legado nesta terra, é necessário que você passe por esse teste.
Todos nós, seres humanos, recebemos certo número de oportunidades para influenciar os outros e fazer a diferença na vida deles. Deus nos concedeu a habilidade de influenciar pessoas e espera um retorno de seu investimento. Ele deseja que aproveitemos as oportunidades, em vez de fugirmos da responsabilidade de fazer a diferença na vida dos outros. Contudo, às vezes, as pessoas ficam mais preocupadas em promover o próprio nome do que em causar impacto na vida do próximo.
O nome de todas as pessoas famosas e de políticos um dia cairão no mar do esquecimento, porque as ondas do tempo continuam rolando e vão apagar o nome de todos, exceto o de Jesus, o nome que está acima de todos os nomes. (Fp 2.10)
Nossa vida e nosso tempo não são nossos; pertencem a Jesus, e é o nome e a Palavra dele que durarão para sempre. Só deixaremos um legado duradouro se influenciarmos outros para Cristo!
Como disse a grande escritora e mulher de Deus, que passou por muitos dificuldades em sua história de sua vida, mas viveu para Cristo, Corrie Tem Boom: “ A medida de uma vida, afinal, não é sua duração, mas sua doação ’’.
Um dia, você e eu seremos esquecidos. A única coisa que vai permanecer é o que tivemos feito para Deus, a maneira como cumprimos o propósito para o qual Ele nos criou.
Quero finalizar falando do meu pai, pastor José Santos. Ele é meu maior exemplo de quem viveu para Deus. Sempre observei e aprendi com ele que o ser humano é o bem mais precioso deste mundo. Ele tinha no seu coração a grandeza de saber que era amado pelo Senhor, mesmo sem merecer. Por isso, viveu para se doar às pessoas. Agradeço a Deus pelo privilégio que me concedeu de ter um pai que deixou um legado de amor e doação!
Deixo duas perguntas para reflexão: Pelo que você gostaria de ser lembrado? De que maneira está contribuindo para esse objetivo neste exato momento?
“A melhor forma de viver a vida é investir em algo que ultrapasse sua própria duração’’.
( William James )
Elizete Malafaia
Mensagem de esperança.
Mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales: da
chuva dos céus beberão as águas; terra de que cuida o Senhor vosso
Deus: os olhos do Senhor vosso Deus estão sobre ela continuamente,
desde o princípio até o fim do ano. (Dt 11.11,12.)
Estamos hoje, amado leitor, às portas do desconhecido. Diante de
nós estende-se o ano novo; vamos conquistá-lo a cada dia. Quem poderá
dizer o que teremos pela frente? Que mudanças virão, que novas
experiências, que necessidades?
Mas aqui está a mensagem de nosso Pai Celeste — mensagem
de ânimo, de conforto, de contentamento: "... os olhos do Senhor vosso
Deus estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do
ano."
Sim, do Senhor vem toda a nossa provisão. Nele encontramos a
fonte que nunca seca; mananciais e ribeiros que jamais se estancarão.
Em Cristo, ó ansioso, está a promessa cheia da graça que nos vem do
Pai. E se ele é a fonte das misericórdias, nunca nos faltará misericórdia.
Nem calor nem seca poderão pôr fim àquele rio, "cujas correntes alegram
a cidade de Deus".
A Terra está cheia de montes e vales. Não são só planícies, nem
só declives. Se a vida fosse sempre a mesma, ficaríamos oprimidos com
a sua monotonia: nós precisamos dos montes e dos vales. Os montes
recolhem as chuvas para centenas de vales frutíferos. Assim acontece
também conosco: é o monte da dificuldade que nos eleva ao trono da
graça e nos traz de volta com chuvas de bênçãos.
Os montes, esses montes ásperos da vida, diante dos quais nos
espantamos e contra os quais às vezes murmuramos, eles nos trazem
águas. Quantos têm perecido no deserto, quando poderiam ter vivido e
prosperado em terra montanhosa! Quantos teriam sido abatidos pela
neve, açoitados pelos ventos, despojados de suas flores e frutos, não
fosse a proteção dos montes — rijos, duros, ásperos, tão difíceis de
galgar! Sim, os montes de Deus são para o seu povo uma proteção
contra os inimigos.
Não podemos ter idéia do efeito que estão tendo em nossa vida as
perdas, as dores, as aflições. Confiemos apenas. O Pai vem bem perto,
para tomar a nossa mão e guiar-nos hoje pelo caminho. Será um bom,
um abençoado ano novo!
Segue ao pé do bom Pastor
Cada dia.
Nele tens todo o sustento,
Tudo de que necessitas
Na jornada: Cada dia.
N. L. Zinzendorf
Curiosidades da Amazônia.
Amazônia, curiosidades
Mamíferos
Das 483 espécies de mamíferos existentes no Brasil, 324 vivem na Amazônia (67%). Das 141 de morcegos, 125 voam na região. Com 30 milhões de espécies, os insetos formam o maior grupo de seres vivos na Terra, sem levar em conta bactérias e microrganismos. Na Amazônia está um terço deles. Na Amazônia existem 300 espécies de répteis, de cobras a lagartos.
Rio Amazonas
Imagens de satélites mostram o crescimento do litoral da Guiana Francesa e do estado do Amapá, no Brasil. Isso acontece devido a grande quatidade de água que o Rio Amazonas despeja no oceano Atlântico. Só a Bacia do Rio Negro tem mais água doce do que toda a Europa.
Ilha de Marajó
A Ilha de Marajó na verdade, no Pará, não é uma ilha. Ela é um arquipélago. No local existem cerca de 2 mil ilhas que ocupam uma área maior do que a Suíça, numa área de 50 mil quilômetros quadrados.
Rios de água barrenta e água escura
Os rios água barrenta carregam sedimentos que arrancam da Cordilheira dos Andes e de outras regiões por onde passam. Na enchente, depositam no solo esses sedimentos, adubando quilômetros nas vizinhanças do rio. Nesses locais as plantações nascem viçosas quando as águas baixam. Esses rios também têm mais peixes. Como exemplo podemos citar o rio Solimões, de água barrenta. Ele possui muito mais peixes, ao contrário do rio Negro que possui água muito escura. Os rios escuros, como o Negro, são mais bonitos, mas a água é ácida e pobre em nutrientes. Apenas 5% dos peixes vendidos em Manaus vêm do Rio Negro, que banha a cidade.
Nome Amazonas
O nome Amazonas foi dado pelo frei espanhol Gaspar de Carvajal, o primeiro cronista europeu a viajar pelo rio, durante a expedição de Francisco de Orellana, na primeira metade do século XVI. O frei afirmou que sua embarcação foi atacada por mulheres que, como na mitologia grega das amazonas, pretendiam escravizar os homens para procriar antes de matá-los.
ìndios
Os índios brasileiros, que eram 6 milhões na época do descobrimento, hoje são cerca de 300 mil. Enquanto a população total do Brasil cresceu 27 vezes, a dos índios diminuiu vinte. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, havia em torno de 1.300 línguas indígenas no país. Restaram 170. Dois em cada três índios brasileiros vivem nas reservas indígenas da Amazônia. São 170.000 pessoas em um território equivalente a quase três Alemanhas. Só os 8.200 ianomâmis ocupam uma área de 94.000 quilômetros quadrados, maior que a área de Portugal. Cada índio brasileiro hoje possui em média 3,6 quilômetros quadrados, mais de duas vezes o Parque do Ibirapuera, em São Paulo. No total, é dos índios quase 12% do território nacional. Há sinais de 53 grupos indígenas ainda isolados, sem contato com a civilização tecnológica, todos na região amazônica. Sujeitos a contatos casuais, os índios continuam despreparados para enfrentar as doenças dos brancos e vivem no nomadismo.
Ciclo da Borracha
Durante o ciclo da borracha (1879-1912), a Amazônia foi responsável por quase 40% das exportações brasileiras. O Teatro Amazonas com 681 lugares, cartão postal de Manaus, é símbolo da riqueza dessa época. Graças à borracha, nos primeiros anos deste século a Amazônia teve uma renda per capita duas vezes superior à da região produtora de café São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. A riqueza acabou quando ingleses levaram as mudas de seringais para a Malásia, até hoje líder mundial na produção de borracha natural.
Estrada de ferro Madeira Mamoré
A primeira megaobra na Amazônia foi a estrada de ferro Madeira Mamoré, em Rondônia. Era parte do preço pago pelo Brasil à Bolívia pela compra do então território do Acre. Serviria para escoar produtos bolivianos, mas foi um fracasso. Durante a construção, entre 1907 e 1912, mais de 6.000 operários morreram de malária. Na época se dizia que havia um morto por dormente da ferrovia. Hoje, dos 366 quilômetros construídos, apenas 7 quilômetros de trilhos continuam em operação.
Vulcanização da borracha
Até 1839, a borracha era um artigo que agradava mais aos curiosos do que aos empresários. Ela derretia no calor e tornava-se quebradiça no frio. Naquele ano, um americano chamado Charles Goodyear (daí a marca do pneu) descobriu o processo de vulcanização da borracha. Isso a tornou estável, tanto no frio quanto no calor. O comércio explodiu. Entre 1850 e o começo deste século, as exportações do produto na Amazônia aumentaram trinta vezes. Nos anos 30, o pioneiro da indústria americana de carros, Henry Ford, resolveu plantar seringueiras na Amazônia. A plantação fracassou porque foi atacada por uma praga da folha.
Fonte.Portal Amazonia
Projeto Ribeirinho recebe equipe do Samaritans Feet.
Quem são os Samaritans Feet?O que fazem?Como trabalham?Talvez estas perguntas estejam em sua mente,pois a cada dia têm surgido muitas missões e ONGS que se denominam cristãs.Eu tive o privilégio de conhecer o presidente da missão em 2005,durante a primeira visita missionária que eles fizeram ao Pará.Emanuel o (Manny) como o chamamos é Nigeriano por nascimento e americano por ter conseguido a cidadania.Nasceu na Nigéria e como a grande maioria era muito pobre,desprovido de tudo,material e espiritualmente.Um dia o Manny conheceu um missionário americano o qual lhe deu um par de tenis.Aquele par de sapato fez nascer naquela criança um grande desejo de ir para os estados Unidos para jogar basquete.E ele conseguiu realizar o seu sonho,se casou e a sete anos atrás fundou a missão.Hoje o trabalho dos Samaritans Feet é internacional,já alcançaram muitos países e distribuíram milhares de par de sapatos.Por isso usamos o mesmo método,de lavar os pés,como sinônimo de humildade e porque acreditamos na visão deste homem de Deus.
Nesta visita o foco principal foi o evangelismo,em Emaús Centro e com os Ribeirinhos.No primeiro dia levamos a pé a equipe que foi completada com a nossa do Projeto Ribeirinho e alguns voluntários até a comunidade de Emaús Centro.Foi uma oportunidade de os irmãos conhecerem o trabalho que estamos realizando ali.Também traçamos planos e metas na área de educação e saúde.
No outro dia levamos a equipe para conhecer a Região das Ilhas de Cametá.Foi muito bom para que pudessem ver e sentir a grande necessidade deste povo.Foram momentos de grande alegria tanto para os ribeirinhos como para nós.
Numa das noites passamos um filme,o qual as pessoas que nunca haviam assistido ficaram grandemente impressionadas,pois nunca tinham visto.
Também foi distribuído sapatos para as crianças de Emaús Centro,não dá para descrever a alegria tanto das crianças como de seus pais.Coloquei um álbum no meu orkut só desta viagem,vá lá e também sinta o que sentimos.Que Deus te abençoe.
Wanderlei Vieira
Missionário Ribeirinho